Estudos concluíram que as mulheres que consomem por volta de 200 mg diárias de cafeína, o equivalente a duas xícaras de café, dobram as chances de terem um aborto. Os especialistas recomendam que durante o primeiro trimestre de gravidez, a cafeína deve ser banida da dieta da mulher e nos últimos meses o consumo deve ser limitado na quantidade de uma xícara diária.

Isto pode ser considerado um estudo não conclusivo. Fumar durante a gestação tem sido associado ao peso baixo no nascimento, bebês natimortos e partos prematuros. Entretanto, a conexão entre fumar e o aborto é ainda algo relativamente incerto, mas alguns estudos descobriram uma ligação causal entre fumar e aborto afirmando que mulheres que fumam mais do que 10 cigarros por dia aumentam em muito os riscos de aborto.

A criança de nove meses é matura o suficiente para ter formado fortes laços com seus pais e cuidadores e poderá ficar receosa ou com medo de estranhos que ela não é capaz de reconhecer.

Um parto prematuro é aquele que acontece muito antes das três semanas esperadas para o nascimento do bebê.

Infeções crónicas no cérvice podem também reduzir a quantidade ou a qualidade do muco cervical, a substância pegajosa ou lubrificante que é coletada no cérvice e na vagina. A quantidade reduzida de muco cervical pode dificultar para a mulher de engravidar.

Estudos têm mostrado que aproximadamente 40 por cento dos pacientes com diabetes e/ou intolerância à glicose entre a idade de 20 a 50 anos tem SOP.